“Latente Reflexo (Pressa Esfera)”
Caminhando pela praia
Procuro onde morar
Caminhando em plena pressa
A pressa espera.
Ha’ pressa
Apenas presa
A prenda, impressa, expressa
Espera
Preciosa espera
Que podes espelhar
És pressa
Só deixou de espreitar
Presa essa espera
Que cessou de respirar
Agora estou com pressa
Mas preciso divagar
Pois assim mantenho a calma
Escuto bem o mar
Recorrente em avistar
Quando o tempo mudara’
Areia diz que me diz,
Um me disse que te quis,
Esperar
Cochichando sobre os pés
Chacoalhando ao andar o andar
Contrariando o relógio
Acelera o vacilar
Marca passo, impasse, prensa
Em terreno irregular
E o relógio marca passo de um compasso
Indiferente e circular.
“Latente Reflexo”
Caminhando pela praia,
Procuro onde morar.
Caminhando em plena calma,
Espírito-vazio.
Acalma,
A nossa alma!
A prenda impressa expressa,
Espera.
Preciosa espera, que podes espelhar.
Essência, Ki chegou de espreitar.
Solta essa espera, quer brincar de respirar.
Agora sou tranqüilo, prefiro divagar.
Pois assim mantendo a calma, escuto bem o mar!
Recorrente em avistar, quando tempo mudara’!
Areia diz, que me diz, um me disse que te quis, esperar.
Cochichando sob os pés.
Chacoalhando o andar ao andar.
Contrariando relógio,
Acalanto ao esperar.
Passe, marca-passo, prensa, em terreno irregular.
O compasso, marca-passo, relógio, indiferente circular.
‘’Latente Reflexo (Outra Esfera)’’
....Estou sentado na tangente inclinada;
Da praça, o sol quente colore as faces;
Das pessoas, expressões intactas;
Dos que apreciam, o horizonte mágico..
De súbito, do alaranjado se produz um vermelho trágico,
E do leigo olhar distraído, aviões ingênuos.
O sangue frio circula nas veias,
E chora, mágoa marcada por árvores frutíferas.
De coragem escorrego nas lamas de meu país,
E sujara de pão e manteiga, a mesa na cozinha de meus pais,
Coberto de sono e frágil saúde, recolho à natureza.
De certa e sincera destreza, a pincelada traz a mancha de rara beleza,
E num desferido golpe lexical, a secreta dor latente,
Se transforma em discreta cor inexistente.
Caminhando pela praia
Procuro onde morar
Caminhando em plena pressa
A pressa espera.
Ha’ pressa
Apenas presa
A prenda, impressa, expressa
Espera
Preciosa espera
Que podes espelhar
És pressa
Só deixou de espreitar
Presa essa espera
Que cessou de respirar
Agora estou com pressa
Mas preciso divagar
Pois assim mantenho a calma
Escuto bem o mar
Recorrente em avistar
Quando o tempo mudara’
Areia diz que me diz,
Um me disse que te quis,
Esperar
Cochichando sobre os pés
Chacoalhando ao andar o andar
Contrariando o relógio
Acelera o vacilar
Marca passo, impasse, prensa
Em terreno irregular
E o relógio marca passo de um compasso
Indiferente e circular.
“Latente Reflexo”
Caminhando pela praia,
Procuro onde morar.
Caminhando em plena calma,
Espírito-vazio.
Acalma,
A nossa alma!
A prenda impressa expressa,
Espera.
Preciosa espera, que podes espelhar.
Essência, Ki chegou de espreitar.
Solta essa espera, quer brincar de respirar.
Agora sou tranqüilo, prefiro divagar.
Pois assim mantendo a calma, escuto bem o mar!
Recorrente em avistar, quando tempo mudara’!
Areia diz, que me diz, um me disse que te quis, esperar.
Cochichando sob os pés.
Chacoalhando o andar ao andar.
Contrariando relógio,
Acalanto ao esperar.
Passe, marca-passo, prensa, em terreno irregular.
O compasso, marca-passo, relógio, indiferente circular.
‘’Latente Reflexo (Outra Esfera)’’
....Estou sentado na tangente inclinada;
Da praça, o sol quente colore as faces;
Das pessoas, expressões intactas;
Dos que apreciam, o horizonte mágico..
De súbito, do alaranjado se produz um vermelho trágico,
E do leigo olhar distraído, aviões ingênuos.
O sangue frio circula nas veias,
E chora, mágoa marcada por árvores frutíferas.
De coragem escorrego nas lamas de meu país,
E sujara de pão e manteiga, a mesa na cozinha de meus pais,
Coberto de sono e frágil saúde, recolho à natureza.
De certa e sincera destreza, a pincelada traz a mancha de rara beleza,
E num desferido golpe lexical, a secreta dor latente,
Se transforma em discreta cor inexistente.