"Despertar"
Que caminho triste a solidão
Noite de inverno pelo mar
À deriva pela imensidão
Onde está meu raio de luar?
Peço a bênção para os Orixás
Que me abram os xácras da paixão
Entrego minha vida a Iemanjá
Quando brinco às ondas da canção.
Lentamente pesco pelos mundos
Sonhos que são frutos do amar
Sigo procurando pelos fundos
Onde está meu raio de luar.
(Carinhos pelas mãos frias….)
Tanta liberdade pelo ar
Num pulo, abandono a barca
Para nadar
Eu mergulho rindo pelas águas.
Se me canso me ponho a boiar
Pra que a correnteza me carregue
Em lágrimas salgadas flutuar
Pelas tempestades sigo leve.
Colo os olhos, deixo-me esquecer
Nos abraços calmos da maré
Quando acordo posso perceber
Que a água é rasa e me da pé.
Arregalo a vista por instinto
Sorriso, que vem me envolver
Quem queria um raio de luar
Agora tem o sol pra se aquecer.
“……Talvez a vida seja uma grande tela que estamos pintando......
...E a morte, um quadro que acabamos de terminar......
Se no momento de desespero e sofrimento
Conseguirmos parar por um segundo
E soltar um sorriso verdadeiro.
É porque realmente podemos compreender
O que de fato é viver.
... Tudo começa em assumirmos, admitirmos nossos sentimentos com sinceridade... pois então passamos a entender.. que podemos controlar..
Quando controlamos, brincamos e criamos.....
A matéria prima do artista é o sentimento, em sentir o momento...
A arte, a resposta para o que brota naturalmente da alma...
Pincéis, tintas, papéis, palavras, violões, etc... São os recursos que escolhemos para criar e se expressar...Na liberdade criativa que é viver, podemos inclusive criar nossos próprios recursos...
A Iluminação é raio... Um relâmpago que surge nos momentos tempestuosos...Como nas tempestades de verão...
Tão logo surge...ilumina tudo a nossa volta num clarão,.. luz na escuridão..
Tão rápido vai embora,.. Deixa rastro a sua volta.
Vem se sabe de onde, volta ao mesmo lugar.
``Para aqueles que ainda estão apaixonados
À quem tem medo de amar
Prefiro muito mais ser apaixonado
Do que estar…
Quero me apaixonar sempre
Todo dia
Por cada milagre
À cada poesia.”
Noite de inverno pelo mar
À deriva pela imensidão
Onde está meu raio de luar?
Peço a bênção para os Orixás
Que me abram os xácras da paixão
Entrego minha vida a Iemanjá
Quando brinco às ondas da canção.
Lentamente pesco pelos mundos
Sonhos que são frutos do amar
Sigo procurando pelos fundos
Onde está meu raio de luar.
(Carinhos pelas mãos frias….)
Tanta liberdade pelo ar
Num pulo, abandono a barca
Para nadar
Eu mergulho rindo pelas águas.
Se me canso me ponho a boiar
Pra que a correnteza me carregue
Em lágrimas salgadas flutuar
Pelas tempestades sigo leve.
Colo os olhos, deixo-me esquecer
Nos abraços calmos da maré
Quando acordo posso perceber
Que a água é rasa e me da pé.
Arregalo a vista por instinto
Sorriso, que vem me envolver
Quem queria um raio de luar
Agora tem o sol pra se aquecer.
“……Talvez a vida seja uma grande tela que estamos pintando......
...E a morte, um quadro que acabamos de terminar......
Se no momento de desespero e sofrimento
Conseguirmos parar por um segundo
E soltar um sorriso verdadeiro.
É porque realmente podemos compreender
O que de fato é viver.
... Tudo começa em assumirmos, admitirmos nossos sentimentos com sinceridade... pois então passamos a entender.. que podemos controlar..
Quando controlamos, brincamos e criamos.....
A matéria prima do artista é o sentimento, em sentir o momento...
A arte, a resposta para o que brota naturalmente da alma...
Pincéis, tintas, papéis, palavras, violões, etc... São os recursos que escolhemos para criar e se expressar...Na liberdade criativa que é viver, podemos inclusive criar nossos próprios recursos...
A Iluminação é raio... Um relâmpago que surge nos momentos tempestuosos...Como nas tempestades de verão...
Tão logo surge...ilumina tudo a nossa volta num clarão,.. luz na escuridão..
Tão rápido vai embora,.. Deixa rastro a sua volta.
Vem se sabe de onde, volta ao mesmo lugar.
``Para aqueles que ainda estão apaixonados
À quem tem medo de amar
Prefiro muito mais ser apaixonado
Do que estar…
Quero me apaixonar sempre
Todo dia
Por cada milagre
À cada poesia.”