"Despedida"
Meu coração é um vulcão em erupção...
Estará tranqüilo..
É preciso apaziguá-lo, resguardá-lo
Protegê-lo.
Amo, como amo uma flor, uma estrela...
Agora, busco a solidão,
Procuro no escuro
Escutar no silêncio.
Preciso de tempo, dou tempo
Da ausência de existência
De ter tempo para precisar.
Prefiro renascer, respirar
Reviver, recriar
Para um novo mundo a me esperar...
Perdoar a mim mesmo,
Por saber amar...
Há máscaras.
Tenho certeza de tudo.
Quero ser indestrutível de novo...
Estou certo do futuro
É preciso meditar...
Preencher minha vida...
Que se encontra novamente vazia.
O amor é uma planta.
Necessita ser regado
Cultivado
Precisa de Sol.
Sinto que o Sol se foi
E o inverno voltou.
É inevitável,..
Natural.
Que pouco à pouco..
Essa planta murche,
Seque...
Perca o brilho...
A cor, dia após dia....
Até morrer.
Quando a primavera chegar...
Quando a neve derreter
Outra planta brote...
E cresça em seu lugar.
Busco tranqüilidade,...
Retornar ao eixo de equilíbrio..
Como a corda do violão..
Vibra freneticamente quando tangida.
Mas que retorna ao estado de inatividade
Para que seja tocada outra vez...
Se nos encontrarmos por aí...
Por sorte...
Pela vida,....
Será maravilhoso,
Pois somos amigos...
Mas sei quando me sentirei forte novamente...
À ponto de procurar-lhe...
Lembre-se que:
Sempre haverá no céu,
Enquanto estivermos cá na terra
À contar....
Estrelas, para cantar
Estrelas à encantar.
Estará tranqüilo..
É preciso apaziguá-lo, resguardá-lo
Protegê-lo.
Amo, como amo uma flor, uma estrela...
Agora, busco a solidão,
Procuro no escuro
Escutar no silêncio.
Preciso de tempo, dou tempo
Da ausência de existência
De ter tempo para precisar.
Prefiro renascer, respirar
Reviver, recriar
Para um novo mundo a me esperar...
Perdoar a mim mesmo,
Por saber amar...
Há máscaras.
Tenho certeza de tudo.
Quero ser indestrutível de novo...
Estou certo do futuro
É preciso meditar...
Preencher minha vida...
Que se encontra novamente vazia.
O amor é uma planta.
Necessita ser regado
Cultivado
Precisa de Sol.
Sinto que o Sol se foi
E o inverno voltou.
É inevitável,..
Natural.
Que pouco à pouco..
Essa planta murche,
Seque...
Perca o brilho...
A cor, dia após dia....
Até morrer.
Quando a primavera chegar...
Quando a neve derreter
Outra planta brote...
E cresça em seu lugar.
Busco tranqüilidade,...
Retornar ao eixo de equilíbrio..
Como a corda do violão..
Vibra freneticamente quando tangida.
Mas que retorna ao estado de inatividade
Para que seja tocada outra vez...
Se nos encontrarmos por aí...
Por sorte...
Pela vida,....
Será maravilhoso,
Pois somos amigos...
Mas sei quando me sentirei forte novamente...
À ponto de procurar-lhe...
Lembre-se que:
Sempre haverá no céu,
Enquanto estivermos cá na terra
À contar....
Estrelas, para cantar
Estrelas à encantar.